1) Em Felicidade Clandestina a personagem narradora ficou encantada e bastante alegre ao saber que a filha do dono da livraria lhe emprestaria o livro As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Diante de tal felicidade a menina declara: "eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam". O que ela quis dizer ao usar esta expressão?
2) Por que a garota nunca desistia de conseguir o livro emprestado mesmo percebendo o plano da filha do dono da livraria?
3) Mesmo tendo os privilégios que toda criança queria ter, a menina continuava a não querer emprestar o livro para as outras meninas. Como pode ser analisado este comportamento da criança?
4) Por que mesmo depois de ter o livro "as reinações de narizinho" em suas mãos a criança não fez o que havia planejado, que seria devorá-lo em pouco tempo? De que forma a "felicidade" pode ser entendida neste sentido?
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